terça-feira, 27 de dezembro de 2011

EU ANDO, TU ANDAS, NÓS ANDAMOS...

Eu ando pensando, formulando, criticando, imaginando, conceituando, filosofando, porém, é raro desta forma eu estar me expressando...
Eu vou andando, às vezes pedalando, querendo sempre estar te encontrando. Já fui até você me arrastando, como também fui apressado e lhe apressando. Já andei me irritando, e deveras me estressando, te maltratando e chegando a te deixar chorando.
Hoje vivo tentando e, sempre me esforçando a estar melhorando...
 Já estivemos muito felizes, brincamos, rimos, pulamos, gargalhamos e quase nos matando de uma felicidade sem fim.
Através da arte nós meditamos. No palco, por momentos nos individualizamos. Eu lá no cantinho tocando e você bem no centro cantando e ao mesmo tempo me encantando muito mais do que o público que está pagando.
 Quando estamos a sós, invertemos nossas ações e a arte criada e recriada a cada dia e noite é bem mais intensa. Na medida em que vou te cantando, tu vens me tocando e os nossos corpos vão demonstrando o que esse sentimento intangível é para nós.

Eu ando, tu andas, nós andamos... Juntos nos amando! 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Será que o pássaro ainda está vivo?

O Grupo Fênix após 2 anos de existência, se questiona a respeito de sua imortalidade. 

Objetivos iguais? Sentimento de grupo? Compromisso? 

"Aquilo que renasce das cinzas,
Não se intimida com qualquer coisa.
Não se abala diante a fraqueza.
Corre riscos e os enfrenta com beleza."

O trecho anterior leva a crer que há uma força! A missão do grupo já foi cumprida?

"Aquilo que sonhamos e seremos,
Independente do que enfrentaremos
Seguiremos fortes e serenos
De cabeça erguida juntos venceremos."

Juntos venceremos. Isso independente de qualquer coisa. A amizade, o companheirismo e a alegria permanecem.

O grupo teve uma bela trajetória, por ele passaram muitas pessoas e cada uma deixou sua marca. Quem sabe um dia ele Renasce...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

I MANIFESTO DE ARTE, CULTURA E MOVIMENTOS SOCIAIS

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Quem não tem Hitler, usa Pelé!

Neste último domingo (4), presenciei um dos episódios mais contraditórios existentes em nossa sociedade. Era final de tarde, cheguei a pensar que o Reveillon  havia sido adiantado. Uma imensidão de fogos de artifício era queimada no início da noite de 4 de dezembro em virtude da última rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol.

No Brasil “O país do futebol” não se pode deixar de comemorar o título do campeonato, ou a permanência na divisão mais elevada, ou mesmo a queda de um time rival na classificação. Tudo é motivo de festa e de orgulho para uma nação onde os devotos desse esporte “Dão a vida” por seus clubes.

Enquanto isso, são colocados para escanteio vários problemas do cotidiano, como a corrupção, a miséria e o desemprego. O “Crack” com jogadas rápidas e astutas está nas favelas destruindo as perspectivas da Juventude.

 A cada dia só aumentam as desigualdades oriundas do Sistema Capitalista até então vigente. Como as pessoas não enxergam isso?

A grande massa não percebe que na segunda-feira somos nós que iremos “SUAR A CAMISA” e levaremos CARTÃO VERMELHO caso contrário?

 Os empresários continuam apitando as regras do jogo e lucrando cada vez mais com a venda de camisas, acessórios e ingressos para os jogos, além das contribuições dos sócios desses renomados clubes, as trocas e empréstimos de jogadores, tudo isso para a obtenção do capital.
O esporte é maravilhoso e faz muito bem à saúde, porém, dentro do Capitalismo se resume apenas em um meio de faturar dinheiro e um entretenimento alienador.