domingo, 27 de janeiro de 2013

"Capitalismo: Você morre, mas não sai sem pagar..."


"Capitalismo: Você morre, mas não sai sem
pagar..."

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A Concepção do Homem de Platão




     Os grandes destaques de Platão na formulação do que seria a concepção do homem, vão ser aqueles das nuances do mundo sensível e do supra-sensível. O corpo para ele, não é visto como residência da alma sem nenhuma operação. No entanto, ele entende e ver o corpo como cárcere da alma, para pagar as penas tributadas a alma. A questão da vida e morte é levada a diante com essa abordagem: O estar vivo quando se morre devido à libertação da alma e o estar morto vivendo todos os dias como em um túmulo. Todo mal decorre do corpo! Ele vai falar que sua ética só se apresenta parcialmente condicionada pelo dualismo citado.
     Chamo a atenção o mito do carro alado de Platão, onde esse afirma que a alma estava com os deuses inicialmente em uma relação divina e pura. Existe uma comparação entre o cavalo e o carro alado guiado por auriga. Então, esse auriga teria que dirigir as situações e o auriga é o símbolo da razão     .

     A abordagem sobre essa existência concomitante de dois perfis diferenciados leva o sujeito a dificuldade em domar essas forças que são contrárias na essência. Portanto, cada alma tem uma trajetória distinta da outra já que esse controle fica sob responsabilidade do indivíduo. Nem todas as almas chegam à “Planície da Verdade”.
     Fica entendido então, que a alma que chega a dita “Planície da Verdade”, não cairá mais em um corpo na terra já que passou por essa prova de dominar as forças. Viverá assim, então na companhia dos deuses e demônios sem nenhum contato terreno. É traço dele também trazer a discussão do julgamento da alma, ou seja, haverá de obter ônus ou bônus, cumprindo as tarefas como penas de acordo com seus méritos. Fala da reencarnação depois de certo tempo e que no transcurso de uma dezena de milhar de anos, as almas retomariam as suas respectivas asas e reencontrariam com os deuses.

     Em suma ele traz a questão dos méritos, provas, consequências sobre as “escolhas” e ações. Os sujeitos são divididos de acordo com suas práticas, domínios e capacidades.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Serenata Contemporânea




Hoje, eu vim aqui dizer o que sinto.
Que não dá pra explicar!
Poder falar que teus olhinhos brilham,
Assim como as estrelas no escuro do céu.

Eu queria olhar como se fosse criança
E sem desconfiança não ter medo de viver.
Rir na hora errada e falar bobagens sem pensar.
Tomar banho de chuva de paletó ou de chapéu.

Abre essa janela e vem ouvir o meu canto,
Pois qualquer canto será singelo perto de ti.
Deixa de vergonha e vem comigo dançar!

Pode seu pai não gostar de mim
E com arma ou água me receber.
Por mais que eu tente, estude, me prepare não dá pra prever.
Porque felizmente ou infelizmente a vida é um improviso!

Mas, o que é fato, é o Amor que eu sinto por ti!